Agende uma consulta, e dê o primeiro
passo para tratar da sua dor!
Primeiro quero te lembrar: Dor crônica é uma doença e, assim como o diabetes e a pressão alta, merece tratamento e acompanhamento por um especialista.
O tratamento requer, dedicação, tanto seu (que precisa adaptar alguns hábitos) quanto do profissional que o a acompanha. Tratar a dor crônica é sempre um desafio, mas é possível viver melhor.
A medicina evoluiu tanto que hoje existe uma área específica de atuação dedicada ao estudo e cuidado de pacientes que enfrentam esse problema.
Medico: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Residência Médica em Anestesiologia: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Titulo de Especialista em Anestesiologia – Sociedade Brasielira de Anestesiologia TEA/SBA – RQE 15578
Area de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira (AMB) – RQE15580
Pós-Graduação em Cuidados Multidisciplinares ao Paciente com Dor: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC FM USP)
Fellow of Interventional Pain Practice (FIPP – WIP)
Alvos possíveis em uma infiltração de coluna
Alvos possíveis em uma infiltração de coluna
Medico: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Residência Médica em Anestesiologia: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Titulo de Especialista em Anestesiologia – Sociedade Brasielira de Anestesiologia TEA/SBA – RQE 15578
Area de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira (AMB) – RQE15580
Pós-Graduação em Cuidados Multidisciplinares ao Paciente com Dor: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC FM USP)
Fellow of Interventional Pain Physician (FIPP – WIP)
Um diagnóstico correto da dor é necessário para um tratamento eficaz e seguro. Diferentes condições podem trazer sintomas semelhantes, mas que são tratadas de formas opostas.
Tratamentos inadequados podem causar sofrimento prolongado, desperdício de recursos e riscos à saúde, como procedimentos desnecessários e efeitos colaterais das medicações e à dependência de alguns medicamentos. Mas, sem dúvidas, o maior prejuízo de não tratar a dor é a perda de momentos únicos da vida devido à limitação que ela causa.
É importante saber que existem diversas opções para o controle da dor. A escolha de qual tratamento deve ser alinhada com as expectativas do paciente. O objetivo final é que você passe por momentos de superação e ganhe qualidade de vida.
O termo “bloqueio” refere-se à infiltração de um medicamento em uma estrutura anatômica alvo. Somente na coluna vertebral, existem pelo menos 7 pontos distintos para tratar a dor. A resposta ao bloqueio, ou seja, se há melhora ou não, é essencial para o planejamento do tratamento adequado. Para avaliar a eficácia de um, é crucial entender o objetivo pretendido e as medicações utilizadas no procedimento. A medicina intervencionista em dor não se resume apenas em bloqueios.
Existem diversas causas para a dor lombar, e a partir da localização e características, podemos inferir a origem provável dessa dor. O bloqueio atua como ferramenta diagnóstica para definir isso com maior precisão. Além disso, é possível associar medicamentos que duram dias ou semanas para ajudar a aliviar a crise de dor e iniciar a reabilitação. Se a dor retornar rapidamente ou de forma intensa após algum tempo, o bloqueio pode servir como guia para outras opções de tratamento. No entanto, se o bloqueio não proporcionar alívio (mesmo que temporário), é necessário buscar outro alvo para o tratamento.
Não! O termo bloqueio é um nome genérico para a infiltração de anestésicos em alguma estrutura nervosa, podendo ser aplicado em quase qualquer nervo do corpo. Quanto mais preciso for o, maiores são as chances de um diagnóstico correto e de um tratamento eficaz. Portanto, existem bloqueios para diversos tipos de dor, incluindo dor de cabeça, dor nas articulações, dor nos pés e pernas, ciatalgia e dor pélvica.
Todos os procedimentos, incluindo as infiltrações, devem ser realizados com o auxílio de um método de imagem, como ultrassom ou fluoroscopia (raio-X em tempo real na sala de cirurgia). Dessa forma, é possível localizar com precisão a estrutura alvo e realizar o procedimento desejado, seja uma infiltração, neurolise química, lesão térmica, crioablação, entre outros.
O bloqueio em si é uma opção passageira, mas eficaz no controle pontual da dor. De acordo com o caso, é possível realizar outros procedimentos, como hidrodissecção (quando se “libera o nervo de algum aprisionamento”), neurólise, radiofrequência pulsada, simpatectomia percutânea, implante de sistemas de neuromodulação e de sistemas de infusão de medicamentos. Todas essas opções devem ser discutidas em consulta para ajustar as expectativas e resultados possíveis após cada procedimento.
A maioria desses procedimentos são integrantes do Rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e, por isso, podem ter seus custos (ou parte deles) cobertos pelas operadoras de saúde.